ἰατρέ, θεράπευσον σεαυτόν
Βίος βίου δεόμενος οὐκ ἔστιν βίος → Non est vitalis vita victus indigens → Kein Leben ist ein Leben ohne Unterhalt
English
physician, heal thyself | healer, heal thyself (Luke: 4.23)
Wikipedia EN
Physician, heal thyself (Greek: Ἰατρέ, θεράπευσον σεαυτόν—Iatre, therapeuson seauton), sometimes quoted in the Latin form, Medice, cura te ipsum, is an ancient proverb appearing in Luke 4:23. There Jesus is quoted as saying, "Ye will surely say unto me this proverb, '"Physician, heal thyself": whatsoever we have heard done in Capernaum, do also here in thy country.'" At least one commentator has pointed out the echo of similar skepticism in the taunts that Jesus would ultimately hear while hanging on the cross: "He saved others; himself he cannot save". The shortened Latin form of the proverb, Medice, cura te ipsum, was made famous through the Latin translation of the Bible, the Vulgate, and so gained currency across Europe.
Similar proverbs with a medical theme appear in other Jewish literature. "Physician, Physician, Heal thine own limp!", for example, can be found in Genesis Rabbah 23:4. Such proverbs also appear in literary Classical texts from at least the 6th century BCE. The Greek dramatist Aeschylus refers to one in his Prometheus Bound, where the chorus comments to the suffering Prometheus, "Like an unskilled doctor, fallen ill, you lose heart and cannot discover by which remedies to cure your own disease."
The moral of the proverb in general, containing within itself also a criticism of hypocrisy, is to attend to one's own defects before those in others. This meaning is underlined in the fable of The Frog and the Fox that was attributed to Aesop. https://en.wikipedia.org/wiki/Physician,_heal_thyself
Latin
Modern Greek
γιατρέ, γιάτρεψε τον εαυτό σου
French
Spanish
German
Wikipedia PT
Médico, cura-te a ti mesmo (em grego: Ἰατρέ, θεράπευσον σεαυτόν) é um provérbio encontrado em Lucas 4:23. «Disse-lhes Jesus: Sem dúvida citar-me-eis este provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo; tudo o que soubemos que fizeste em Cafarnaum, faze-o também aqui na tua terra.»
A interpretação usual desta passagem é que, durante a Rejeição de Jesus, ele esperava ouvir dos seus conterrâneos em Nazaré esta frase para criticá-lo.
A moral do provérbio é aconselhar a cada um para que veja primeiro seus próprios defeitos antes de criticar os dos outros, um sentimento que também aparece no Discurso sobre julgamentos.
Jesus se utilizou destas palavras para atribuir as palavras em Isaías 61:1 a si mesmo. De acordo com a doutrina, ele estaria também profetizando que seus inimigos iriam dizê-las mesmo após ele estar pendurado na cruz em sua crucificação, o que pode ser interpretado como sendo as zombarias feitas para que ele descesse da cruz («Ele salvou aos outros, a si mesmo não se pode salvar; Rei de Israel é ele! desça agora da cruz, e creremos nele.» (Mateus 27:42)). Passagens similares também aparecem em Marcos 15:31 e Lucas 23:35.